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cerimônia

te deum | loc.

Cerimónia que acompanha essa acção de graças....


ablução | n. f.

Parte da missa em que essa cerimónia é praticada....


Cerimónia pela qual o Papa declara digna de veneração alguma pessoa falecida....


quarentena | n. f.

Cerimónia ou festividade que se repete durante quarenta dias....


solenidade | n. f.

Cerimónia pública que torna uma coisa solene....


informalismo | n. m.

Ausência de formalidade ou de cerimónia....


ungido | adj. | n. m.

A que se aplicou a cerimónia da sagração (falando-se de reis)....


blufo | n. m.

Dança executada na cerimónia de circuncisão....


bilhete | n. m.

Escrito curto, em forma de carta sem cerimónia....


grelo | n. m.

Pequena fita estreita que orna a pasta dos quartanistas e é queimada na cerimónia da Queima das Fitas....


tedéu | n. m.

Cerimónia que acompanha essa acção de graças....


tonsura | n. f.

Antiga cerimónia da Igreja pela qual se recebia esse corte de cabelo. (Foi suprimida [1973] pelo papa Paulo VI.)...


vestidura | n. f.

Cerimónia monástica em que se toma o hábito religioso....


premiação | n. f.

Cerimónia de entrega de prémios....


candomblé | n. m.

Cerimónia dessa religião....


poslúdio | n. m.

Peça musical destinada ao encerramento de uma cerimónia....


Sacerdote que dirige o cerimonial litúrgico....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.

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