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cerebrais

cerebriforme | adj. 2 g.

Que tem a forma e aspecto da substância cerebral....


silviano | adj.

Diz-se dos vasos e outros órgãos que se acham na depressão cerebral chamada cissura de Sílvio....


sequelar | adj. 2 g.

Relativo a ou que resulta de uma sequela (ex.: lesões cerebrais sequelares)....


Que está ou ocorre entre os dois hemisférios cerebrais (ex.: fissura inter-hemisférica; hematoma subdural inter-hemisférico)....


Relativo a êmbolo com origem no coração (ex.: acidente vascular cerebral cardioembólico)....


demência | n. f.

Designação dada a várias doenças cerebrais em que há uma perda ou redução gradual das capacidades cognitivas e das funções cerebrais que interfere com a vida quotidiana e o estado funcional do doente....


diástole | n. f.

Dilatação da dura-máter e dos seios cerebrais....


disfasia | n. f.

Perturbação na fala, geralmente associada a lesão cerebral....


pálio | n. m.

Capa, manto....


perfusão | n. f.

Introdução lenta e contínua de um líquido, geralmente uma substância medicamentosa ou sangue, num organismo ou órgão (ex.: perfusão cerebral; perfusão intravenosa; perfusão rectal; perfusão subcutânea)....


Estudo dos comportamentos sob a acção de substâncias medicamentosas que actuam no psiquismo e no funcionamento cerebral....


cogumelo | n. m.

Fungo que tem substâncias que agem sobre o sistema nervoso central, alterando as funções cerebrais, o comportamento, a percepção....


cúneo | n. m.

Lóbulo dos hemisférios cerebrais....


doida | n. f.

Moléstia cerebral do gado lanígero....


ecpiesma | n. m.

Fractura do crânio, quando as esquírolas comprimem as membranas cerebrais....


estereotaxia | n. f.

Método de localização no espaço de uma estrutura nervosa cerebral a partir de lesões ósseas do crânio....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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