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censor

censório | adj.

Do censor ou da censura....


imprimatur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


imprimátur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


sensor | n. m.

Dispositivo que permite adquirir, ler ou transmitir uma informação....


vituperador | adj. n. m.

Que ou aquele que vitupera....


censor | n. m. | adj. n. m.

Funcionário encarregado da censura de obras literárias, artísticas, etc....


bedel | n. m.

Empregado de secretaria que, na universidade e em outros estabelecimentos de instrução, aponta as faltas dos estudantes e dos professores, entre outras tarefas administrativas....


catoniano | adj.

Que é próprio de Catão (234 a.C.-149 a.C.), censor romano....


catónico | adj.

Que é próprio de Catão (234 a.C.-149 a.C.), censor romano....


fiscal | adj. 2 g. | n. m.

Censor....



Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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