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cavernas

rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


aljube | n. m.

Prisão escura....


concavidade | n. f.

Parte côncava (a descoberto) de um corpo....


enchimento | n. m. | n. m. pl.

Cavernas que formam ângulo agudo....


encolamento | n. m.

Curvatura do bojo da embarcação, abaixo da linha de água, na parte mais saliente das cavernas....


furna | n. f.

Caverna, antro....


sobrequilha | n. f.

Conjunto de madeiras que no interior do navio cobrem a quilha para robustecer as cavernas....


cripta | n. f.

Carneiro sepulcral....


itaoca | n. f.

Caverna, furna, lapa....


pictografia | n. f.

Inscrição feita com tinta que cobre a face dos rochedos e as paredes das cavernas de grande parte da América do Sul....


antro | n. m.

Cavidade natural subterrânea....


algar | n. m.

Cova ou barranco cavado pelas chuvas ou pelas torrentes....


fojo | n. m.

Armadilha para apanhar feras ou fazer cair o inimigo....


cavername | n. m.

Conjunto das cavernas do navio....


espelunca | n. f.

Cavidade funda e escura no solo....


subterrâneo | adj. | n. m.

Que se faz debaixo da terra....


troglóbio | adj. n. m.

Que ou animal que vive exclusivamente em cavernas escuras....


troglodita | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que ou quem vive em cavernas ou debaixo da terra....


troglobionte | adj. 2 g. n. m.

Que ou animal que vive exclusivamente em cavernas escuras....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual o plural da palavra "salvo-conduto".
O plural do substantivo salvo-conduto deverá ser salvos-condutos, pois trata-se de um substantivo hifenizado composto por um adjectivo e por um substantivo, motivo pelo qual ambas as palavras flexionam em número. Esta é a flexão preconizada nos vocabulários de Rebelo Gonçalves e de José Pedro Machado; no entanto, obras lexicográficas como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea e o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa admitem dois plurais: salvo-condutos e salvos-condutos, sem aparente justificação senão o uso, pois a palavra salvo não poderá ser substantivo neste contexto, o que poderia justificar que só houvesse flexão num dos substantivos.

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