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cambaleies

cambaleio | n. m.

Acto ou efeito de cambalear....


bordo | n. m.

Lado do navio....


traspés | n. m. pl.

Passo incerto ou pouco firme....


esse | n. m. | n. m. pl.

Nome da letra S ou s....


bordejar | v. intr. | v. tr.

Navegar, mudando de rumo frequentemente, consoante a direcção do vento....


cambalear | v. intr.

Não andar direito (como os bêbedos)....


titubar | v. intr.

Não conseguir andar bem ou manter-se em pé....


vacilar | v. intr. | v. tr.

Mover-se por não estar firme ou seguro....


escrever | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Pôr, dizer ou comunicar por escrito (ex.: escrever uma nota de imprensa)....


canela | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Árvore perene (Cinnamomum zeylanicum) da família das lauráceas, de folhas ovaladas verde-escuras e opostas, flores amarelo-esverdeadas aromáticas dispostas em panículas e bagas de cor púrpura, nativa do Sri Lanca, antigo Ceilão....


titubear | v. intr. | v. tr. e intr.

Não conseguir andar bem ou manter-se em pé....


caneta | n. f.

Pequena haste em que se encaixa ou a que se adapta um lápis ou a que se ajusta um aparo, para que se possa escrever....


trambalear | v. intr.

Andar aos trambolhões ou em desequilíbrio....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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