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caixa-de-ressonância

luthier | n. m.

Artesão que fabrica ou repara instrumentos de corda com caixa-de-ressonância (ex.: Stradivari era luthier)....


lutherie | n. f.

Local onde se fabricam ou reparam instrumentos de corda com caixa-de-ressonância; local onde trabalha o luthier....


nhanhero | n. m.

Instrumento musical de origem fula, com uma única corda, que é tocada com um arco, e uma caixa-de-ressonância constituída por uma cabaça revestida a couro....


balafom | n. m.

Instrumento de percussão, tocado com baquetas, composto por uma série de placas de madeira dispostas em escala sobre cabaças secas, que funcionam como caixa-de-ressonância, típico de certas regiões da África Ocidental....


alaúde | n. m.

Instrumento de cordas, de origem árabe, com caixa-de-ressonância em forma de meia pêra e braço comprido....


luteria | n. f.

Local onde se fabricam ou reparam instrumentos de corda com caixa-de-ressonância; local onde trabalha o luthier....


charango | n. m.

Pequeno instrumento musical andino, composto por uma caixa-de-ressonância, geralmente de carapaça de tatu, braço de madeira e cinco cordas duplas....


violino | n. m.

Instrumento cordófono, composto por uma caixa-de-ressonância de madeira e quatro cordas, afinadas em quintas e tangidas com um arco....


guitolão | n. m.

Instrumento cordófono, composto por uma caixa-de-ressonância de madeira em forma de pêra e 12 cordas, com braço mais longo e afinação mais grave do que a guitarra portuguesa (ex.: guitolão acústico; guitolão eléctrico)....


guitarra | n. f.

Instrumento cordófono, composto por uma caixa-de-ressonância de madeira em forma de pêra e 12 cordas, braço curto e cravelhame em forma de leque, usado tradicionalmente para acompanhar o fado....


corá | n. f.

Instrumento de 21 ou 22 cordas de origem africana cuja caixa-de-ressonância é meia cabaça revestida de couro e que tem um braço cilíndrico muito comprido....


cimboa | n. f.

Instrumento cordófono de origem africana, composto por uma caixa-de-ressonância de casca de coco revestida de couro, com um braço comprido e uma só corda que é tangida com um arco....


cimbó | n. m.

Instrumento cordófono de origem africana, composto por uma caixa-de-ressonância de casca de coco revestida de couro, com um braço comprido e uma só corda que é tangida com um arco....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o plural de pneumotórax: pneumotóraxes ou pneumotóraces?
A palavra pneumotórax é considerada uma palavra de dois números ou invariável, isto é, o seu plural deverá ser igual ao singular.

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 180), as palavras paroxítonas ou graves (palavras cujo acento de intensidade recai na penúltima sílaba) terminadas em -x (ex.: clímax, córtex, tórax) são invariáveis em número, seguindo a mesma regra das palavras paroxítonas terminadas em -s (ex.: lápis, oásis). Sendo assim, a sua forma mantém-se inalterada quer estejam no singular (ex.: córtex cerebral, um lápis, o pneumotórax) quer estejam no plural (ex.: córtex cerebrais, dois lápis, os pneumotórax).

Este não é, no entanto, um assunto consensual, havendo dicionários (nomeadamente brasileiros) que registam plural para palavras graves terminadas em -x. O Dicionário Houaiss, por exemplo, na sua edição portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) regista córtex e pneumotórax como substantivos invariáveis, enquanto na edição brasileira (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) regista os plurais córtices e pneumotóraces.

Adenda de 15-09-2010: Esta flutuação, principalmente em dicionários e vocabulários brasileiros, parece ser menor a partir da última edição do Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras (5.ª edição, 2009), uma vez que os dicionários brasileiros com edições posteriores registam grande parte destas palavras como substantivos invariáveis, seguindo a opção da Academia Brasileira de Letras (veja-se a edição do Dicionário Houaiss de 2009, por exemplo).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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