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bruxes

embruxado | adj.

Que está sob a suposta influência maléfica das bruxas; enfeitiçado....


saga | n. f.

Tradição histórica ou mitológica dos escandinavos....


grimório | n. m.

Livro de magia ou de bruxaria....


ensalmo | n. m.

Conjunto de orações e benzeduras com que se pretende curar uma doença....


hipómanes | n. m. 2 núm.

Feitiço com que as bruxas pretendiam curar males de amor....


estria | n. f.

Bruxa ou vampiro, geralmente com rosto de mulher, que as superstições populares dizem que suga o sangue às crianças....


bruxismo | n. m.

Crença em bruxas ou em bruxarias....


benzedeiro | n. m.

O que exerce a mesma arte da benzedeira....


nagual | n. m.

Feiticeiro ou bruxo, entre os indígenas mexicanos....


sibila | n. f.

Mulher a quem os antigos atribuíam o dom da profecia e o conhecimento do futuro....


seresma | n. 2 g. | n. f.

Pessoa sem préstimo....


mocô | n. m.

Feitiço, bruxaria....


mocó | n. m.

Feitiço, bruxaria....


bagata | n. f. | n. m.

Bruxaria....


bruxa | n. f.

Mulher que se crê ser capaz de fazer bruxarias, feitiços ou profecias....


bruxo | n. m.

Homem que faz bruxarias....


feiticeiro | n. m. | adj.

Aquele que faz feitiços....



Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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