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brames

pagode | n. m.

Templo de Brama ou de Buda....


trimúrti | n. f.

A trindade indiana, formada pelos deuses Brama, o criador, Vixnu, o preservador e Xiva, o destruidor....


brama | n. m.

Divindade indiana, dotada do poder de criação. (Com inicial maiúscula.)...


brama | n. f.

Cio dos veados....


brâmane | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro da classe de sacerdotes de Brama, que constitui a primeira e mais elevada das quatro castas indianas....


berra | n. f.

Cio de animais, especialmente de veados....


freira | n. f.

Mulher que professou em ordem religiosa....


brame | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que brâmane....


bramidor | adj. n. m.

Que ou aquele que brame....


bramar | v. intr.

Estar na brama....


rebramar | v. intr.

Repetir o bramido....


vozear | v. intr. | v. tr. | n. m.

Falar muito alto e fora de tom....


xaputa | n. f.

Designação comum às espécies do género Brama....


brema | n. f.

Peixe de água doce (Abramis brama) da família dos ciprinídeos, de coloração prateada....


plumbeta | n. f.

Peixe perciforme (Brama brama), da família dos bramídeos, de corpo ovalado, alto e comprido, cor azul-escura e cauda em forma de rabo de andorinha....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

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