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betas

betacaroteno | n. m.

Pigmento orgânico que é o isómero do caroteno mais comum nas plantas e usado como aditivo alimentar por ser fonte indirecta de vitamina A....


beta | n. f.

Designação dada a várias ervas, como a acelga e a beterraba....


alfabeto | n. m.

Série de letras de uma língua, geralmente numa ordem convencionada....


beta | n. f.

Mancha comprida ou faixa de cor diferente nas penas ou pêlo do animal....


beta | n. f. | adj. 2 g.

Segunda letra do alfabeto grego (β, Β), equivalente à letra B do alfabeto latino....


raia | n. f.

Linha; estria; traço; risca....


martensite | n. f.

Solução sólida de carbono na variedade alotrópica beta de ferro, presente em alguns tipos de aço....


listra | n. f.

Risca ou faixa de cor diferente do fundo (ex.: tecido amarelo com listras azuis)....


veia | n. f.

Vaso que conduz o sangue de qualquer parte do corpo ao coração....


veio | n. m.

Faixa estreita e comprida que, numa terra ou numa rocha, se distingue pela diferença da cor ou pela natureza da matéria....


beto | n. m. | adj. n. m.

Espécie de pá com que se joga o toque-emboque....


betinho | adj. n. m.

Diz-se de ou jovem que exibe comportamento ou aparência considerado como pertencente a uma classe social elevada (ex.: veste-se de uma maneira muito betinha; convivem sem problemas com os betinhos da escola)....


betacoronavírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a um dos quatro géneros de vírus da família do coronavírus, que são causa de infecções respiratórias ou gastrointestinais em mamíferos....


lista | n. f.

Tira estreita e comprida....


Peptídeo cuja acumulação em placas caracteriza a doença de Alzheimer....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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