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barrotará

barrote | n. m.

Cada uma das peças de madeira longas sobre que assenta um soalho ou um forro....


caibro | n. m.

Cada um dos paus grossos que ligam o frechal à cumeeira do telhado e sobre os quais assentam as ripas....


chaprão | n. m.

Pessoa malfeita de corpo, desgraciosa....


pérgula | n. f.

Espécie de ramada para arbustos e trepadeiras....


pergulado | adj. | n. m.

Que tem pérgula....


atacadas | n. f. pl.

Barrotes que se pregam no costado do navio para obrigar a madeira a ir ao seu lugar....


agulheiro | n. m.

Estojo ou almofadinha para agulhas....


palanca | n. f.

Estacaria, geralmente coberta de terra, para fortificação....


lateiro | n. m. | adj. n. m.

Barrote que assenta nos esteios da latada, travando-os de cada lado....


almajarra | n. f.

Pau a que se engata o animal em nora ou atafona....


almanjarra | n. f.

Pau a que se engata o animal em nora ou atafona....


mesa | n. f.

Móvel composto por um tampo horizontal de madeira, metal, mármore ou qualquer outro material, sustido por um ou mais pés....


abarrotar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Barrotar....


canteiro | n. m.

Porção de terra ocupada por flores ou hortaliças, geralmente delimitada, em jardins ou hortas....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em algumas das situações abaixo podemos deixar de colocar crase?
1) o evento será das 8 h as 10 h; 2) o evento será de 8 às 10 h.
A minha dúvida é em função de já ter visto em curso de Português que, quando se usa a contração da preposição de mais o artigo a, não se usa crase na frase citada como exemplo.
No exemplo referido, a opção correcta deverá ser o evento será das 8h às 10h.
Se a frase fosse *o evento será das 8h as 10h (o asterisco é sinal de agramaticalidade) não haveria a delimitação do fim do evento introduzida pela preposição a, por contraponto à delimitação do início com a preposição de. Isto parece ser mais óbvio num exemplo com um intervalo temporal sem o uso de artigos definidos (o, a, os, as), em que ficará mais clara a necessidade do uso das preposições de e a em correlação (ex.: o evento durará de Janeiro a Fevereiro; o evento durará cerca de 2 a 3 horas).


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