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atacadas

A forma atacadaspode ser [feminino plural de atacadoatacado], [feminino plural particípio passado de atacaratacar] ou [nome feminino plural].

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atacadasatacadas
( a·ta·ca·das

a·ta·ca·das

)


nome feminino plural

[Marinha] [Marinha] Barrotes que se pregam no costado do navio para obrigar a madeira a ir ao seu lugar.

atacaratacar
( a·ta·car

a·ta·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar ataques a.

2. Acometer.

3. Brigar com.

4. Impugnar.

5. Atar com atacador (ex.: ataquem bem os ténis).

6. Calçar com a vareta.

7. [Figurado] [Figurado] Encher.


verbo pronominal

8. Comer muito, encher-se, fartar-se.

etimologiaOrigem etimológica:origem controversa.

atacadoatacado
( a·ta·ca·do

a·ta·ca·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que sofreu ataque.

2. Preso ou seguro com atacador.


nome masculino

3. Comércio de produtos em grandes quantidades (ex.: comprei roupa no atacado para revenda e ainda não recebi).RETALHO


atacado de autosserviço

[Brasil] [Brasil] Tipo de comércio ou de estabelecimento de grande superfície que combina o comércio por atacado com o comércio a retalho (ex.: empresa de atacado de autosserviço). = ATACAREJO

por atacado

Em grande número ou em grande quantidade (ex.: venda de produtos odontológicos por atacado). = POR GROSSOA RETALHO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de atacar.

atacadasatacadas

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).