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banzando

banzado | adj.

Que demonstra espanto, surpresa....


banza | n. f.

Viola; guitarra....


banzeiro | adj. | n. m.

Que se agita brandamente (ex.: mar banzeiro)....


viola | n. f.

Instrumento musical de cordas, semelhante ao violino, mas de timbre mais baixo e um pouco maior....


banzar | v. intr. | v. tr.

Ficar espantado (por coisa que não tem fácil explicação)....


banzo | n. m. | adj.

Cada uma das duas peças paralelas que suportam os degraus de um escada....


alma | n. f. | n. f. pl.

Parte imortal do ser humano....


mesa | n. f.

Móvel composto por um tampo horizontal de madeira, metal, mármore ou qualquer outro material, sustido por um ou mais pés....


parvo | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem dificuldades no raciocínio ou é considerado demasiado ingénuo (ex.: que gata tão parva; esse sujeito é um parvo que não admite ser contrariado)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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