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    Definições



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    assearem

    asseadaço | adj.

    Muito asseado ou brioso (falando-se do cavalo)....


    asseado | adj.

    Que não tem manchas, limpo....


    decente | adj. 2 g.

    Conforme com a decência....


    escarolado | adj.

    Tirado do carolo; esbagoado....


    espurco | adj.

    Que apresenta sujidade ou pouca higiene (ex.: calçada espurca)....


    espúrio | adj.

    Que não tem pai certo ou que não pode ser perfilhado (ex.: filho espúrio)....


    imundo | adj.

    Que apresenta sujidade....


    sujo | adj.

    Que apresenta sujidade....


    decência | n. f.

    Conjunto de exterioridades que harmonizam a aparência da pessoa com o seu porte, maneiras, linguagem, etc....


    lambuzão | n. m. | adj.

    O mesmo que lobisomem....


    saboeiro | n. m.

    Fabricante ou vendedor de sabão....


    asseio | n. m.

    Estado de limpeza agradável à vista....


    limpo | adj. | n. m. | adv.

    Isento de sujidade ou imundície....


    javardice | n. f.

    Falta de asseio; acumulação de sujidade (ex.: o logradouro está uma javardice que até dá nojo)....


    frege | n. m.

    Estabelecimento modesto, popular e geralmente pouco asseado, que vende bebidas e refeições....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    No seguinte exemplo, o pronome do complemento directo deve vir antes ou depois do verbo?
    - Já fizeste o trabalho?
    - Sim, acabei de o fazer. / Sim, acabei de fazê-lo.
    - Não, ainda tenho de o fazer. / Não, ainda tenho de fazê-lo.