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assassínio

pistolagem | n. f.

Acção de pistoleiro, geralmente assassínio encomendado....


assassínio | n. m.

Acto de assassinar; assassinato....


morte | n. f.

Homicídio, assassínio....


uxoricídio | n. m.

Assassínio da mulher cometido pelo marido....


Assassínio de um cônjuge cometido pelo outro cônjuge....


occisão | n. f.

Acto de matar (ex.: ficou provada a participação do réu na occisão da vítima)....


feminicídio | n. m.

Assassínio de mulher ou de jovem do sexo feminino....


femicídio | n. m.

Assassínio de mulher ou de jovem do sexo feminino....


chacinar | v. tr. e intr.

Provocar uma grande matança ou assassínio com violência....


deicida | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Relativo a deicídio ou ao assassínio de um deus (ex.: decisão deicida; narrativa deicida)....


deicídio | n. m.

Assassínio de um deus....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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