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arrecadam

recolhido | adj.

Que se obteve ou recebeu; arrecadado....


Compartimento ou lugar onde se arrecadam ou arrumam coisas geralmente pouco usadas....


Acto ou efeito de arrecadar (ex.: arrecadamento de impostos)....


quarteleiro | n. m. | adj.

Militar que nas unidades tem a seu cargo a arrecadação do armamento, material de guerra e uniformes....


trincheira | n. f.

Caixa nas amuradas do navio onde se arrecadam as macas....


arrumo | n. m.

Acto ou efeito de arrumar....


brinco | n. m. | n. m. pl.

Acção de brincar....


casunguel | n. m.

Caixa onde se arrecada o pão dos ranchos....


fisqueiro | n. m.

Aquele que arrecadava as rendas do fisco....


prontuário | n. m.

Lugar onde se arrecadam coisas que de um momento para outro podem ser precisas....


argola | n. f. | n. f. pl.

Aro de metal ou madeira....


quimanga | n. f.

Cabaça preparada de modo a nela se arrecadarem objectos, como em caixa ou bolsa....


tanadar | n. m.

Funcionário que, na antiga Índia Portuguesa, arrecadava as rendas das gancarias....


depósito | n. m.

O que se guarda (de outrem)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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