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apropriou

Que vem a propósito ou em relação a algo falado, pensado ou tratado (ex.: ele tem um humor sempre apropositado; observação apropositada)....


capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


estremado | adj.

Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


Que ocorre fora do tempo apropriado ou desejável....


idóneo | adj.

Que é apropriado para alguma coisa....


inadequado | adj.

Que é não é bom ou não é próprio para determinado efeito, lugar ou objectivo....


eficiente | adj. 2 g.

Que funciona, produzindo o efeito esperado....


Que é não é bom ou não é próprio para determinado efeito, lugar ou objectivo....


Que não é bom ou próprio para determinado efeito, lugar ou objectivo....


Aquilo que não tem dono pertence ao primeiro que se apropria dela; é princípio fundamental do direito de propriedade....


Expressão inglesa que se aplica a todo aquele que é nomeado para o cargo apropriado às suas faculdades e talentos....


GCR | sigla

Técnica utilizada para reduzir a quantidade de cião, magenta e amarelo numa área e substituí-la com um grau apropriado de preto....


congruente | adj. 2 g.

Em que há congruência....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.


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