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aproprias

Que vem a propósito ou em relação a algo falado, pensado ou tratado (ex.: ele tem um humor sempre apropositado; observação apropositada)....


capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


estremado | adj.

Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


Que ocorre fora do tempo apropriado ou desejável....


idóneo | adj.

Que é apropriado para alguma coisa....


inadequado | adj.

Que é não é bom ou não é próprio para determinado efeito, lugar ou objectivo....


eficiente | adj. 2 g.

Que funciona, produzindo o efeito esperado....


Que é não é bom ou não é próprio para determinado efeito, lugar ou objectivo....


Que não é bom ou próprio para determinado efeito, lugar ou objectivo....


inapropriável | adj. 2 g.

Que não pode ser apropriado (ex.: nome inapropriável comercialmente)....


Aquilo que não tem dono pertence ao primeiro que se apropria dela; é princípio fundamental do direito de propriedade....


Expressão inglesa que se aplica a todo aquele que é nomeado para o cargo apropriado às suas faculdades e talentos....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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