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apalpar

intangível | adj. 2 g.

Que não pode ser tocado ou apalpado (ex.: bens intangíveis)....


tangível | adj. 2 g.

Que pode ser tocado ou apalpado....


tocado | adj.

Em que se tocou....


apalpo | n. m.

Apalpadela....


sarro | n. m.

Fezes ou sedimento que um líquido deixa no fundo da vasilha....


apalpador | adj. n. m.

Que ou aquele que apalpa....


tentáculo | n. m.

Apêndice móvel não articulado que serve de órgão do tacto a muitos animais....


terreno | adj. | n. m.

O mesmo que apalpar o terreno....


bolinar | v. intr. | v. tr.

Navegar a ganhar barlavento....


palpitar | v. intr. | v. tr. | v. tr. e intr.

Sentir ou ter palpitações ou frémitos (ex.: com o cansaço, as veias do pescoço palpitavam)....


patolar | v. tr.

Agarrar alguém pela gola da camisa ou do casaco, geralmente para agredir ou intimidar....


tentear | v. tr.

Apalpar, tactear....


tentar | v. tr. | v. pron.

Fazer esforço ou tratar de conseguir atingir um objectivo....


tocar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Pôr a mão ou o dedo em....




Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).


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