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apalpação

intangível | adj. 2 g.

Que não pode ser tocado ou apalpado (ex.: bens intangíveis)....


tangível | adj. 2 g.

Que pode ser tocado ou apalpado....


tocado | adj.

Em que se tocou....


apalpo | n. m.

Apalpadela....


sarro | n. m.

Fezes ou sedimento que um líquido deixa no fundo da vasilha....


apalpador | adj. n. m.

Que ou aquele que apalpa....


tentáculo | n. m.

Apêndice móvel não articulado que serve de órgão do tacto a muitos animais....


terreno | adj. | n. m.

Relativo ao planeta Terra....


bolinar | v. intr. | v. tr.

Navegar a ganhar barlavento....


palpitar | v. intr. | v. tr. | v. tr. e intr.

Sentir ou ter palpitações ou frémitos (ex.: com o cansaço, as veias do pescoço palpitavam)....


patolar | v. tr.

Agarrar alguém pela gola da camisa ou do casaco, geralmente para agredir ou intimidar....


tentear | v. tr.

Sondar com tenta....


tentar | v. tr. | v. pron.

Fazer esforço ou tratar de conseguir atingir um objectivo....


tocar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Pôr a mão ou o dedo em....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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