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albumina

albuminóide | adj. 2 g.

De composição análoga à albumina....


Que não tem albumina ou endosperma....


albuminado | adj.

Que contém albúmen ou albumina....


caséase | n. f.

Fermento solúvel que dissolve a albumina e coagula a caseína....


iodotirina | n. f.

Albumina iodada extraída da glândula tiróide e empregada em medicina no tratamento da papeira....


albumina | n. f.

Matéria viscosa e opalina, coagulável pelo calor, que constitui um dos princípios imediatos dos corpos organizados e que forma a quase totalidade da clara do ovo. (É usada na encadernação como base para a estampagem e aplicação de folhas de ouro.)...


albuminato | n. m.

Combinação de albumina e outro corpo....


Instrumento para determinar a quantidade de albumina que há num líquido....


albuminúria | n. f.

Doença caracterizada pela existência de albumina nas urinas....


clara | n. f.

Albumina que envolve a gema do ovo; branco do ovo....


glutina | n. f.

Albumina vegetal....


serina | n. f.

Piina; albumina do soro sanguíneo....


grumo | n. m.

Pequeno coágulo de albumina, de fibrina ou caseína, etc....


somatose | n. f.

Nome de uma preparação dietética de albumina de carne....


colagem | n. f.

Operação de limpar ou clarificar os vinhos com substâncias que provocam a sedimentação de partículas em suspensão, como albumina, bentonite, caseína ou gelatina....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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