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acena

ad nutum | loc.

A um sinal, a um aceno....


sinalefa | n. f.

Reunião de duas sílabas numa só por sinérese, crase ou elisão....


ademane | n. m.

Gesto feito com as mãos para expressar algo. (Mais usado no plural.)...


ademã | n. m.

Gesto feito com as mãos para expressar algo. (Mais usado no plural.)...


gesto | n. m.

Movimento expressivo de ideias....


árbitro | n. m. | adj.

Indivíduo que, nos jogos de futebol, deve acenar com uma bandeira pequena ao árbitro principal em caso de saída de campo da bola, fora-de-jogo, falta, etc....


nução | n. f.

Aceno de cabeça em sinal de aprovação....


nuto | n. m.

Aceno de cabeça em sinal de aprovação....


aceno | n. m.

Acto ou efeito de acenar....


adeus | interj. | n. m.

Expressão usada para despedida (ex.: adeus e até à próxima)....


acenar | v. intr.

Fazer acenos....


aceniscar | v. intr.

Piscar os olhos com sono....


fiscal | adj. 2 g. | n. m.

Indivíduo que, nos jogos de futebol, deve acenar com uma bandeira pequena ao árbitro principal em caso de saída de campo da bola, fora-de-jogo, falta, etc....


juiz | n. m.

Indivíduo que, nos jogos de futebol, deve acenar com uma bandeira pequena ao árbitro principal em caso de saída de campo da bola, fora-de-jogo, falta, etc....


bandeirinha | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Indivíduo que, nos jogos de futebol, deve acenar com uma bandeira pequena ao árbitro principal em caso de saída de campo da bola, fora-de-jogo, falta, etc....



Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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