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SIMBOLIZARÁ

funéreo | adj.

Relativo à morte ou às cerimónias relacionadas com a morte....


prometeico | adj.

Relativo ao mito de Prometeu....


mito | n. m.

Personagem, facto ou particularidade que, não tendo sido real, simboliza não obstante uma generalidade que se deve admitir....


signo-simão | n. m.

Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


sino-samão | n. m.

Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


copirraite | n. m.

Direito exclusivo que um autor ou o seu editor tem de explorar durante muitos anos uma obra literária, artística ou científica; direito autoral, direitos autorais, direitos de autor....


efígie | n. f.

Representação (em vulto) de uma pessoa ou coisa personificada ou simbolizada....


morte | n. f.

Acto de morrer....


sino-saimão | n. m.

Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


aliança | n. f.

Acto ou efeito de aliar ou de se aliar....


folia | n. f.

Dança veloz de muitos pares, ao som de pandeiro ou adufe....


Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


sex symbol | n. m.

Vedeta que simboliza o ideal sexual....


cristograma | n. m.

Conjunto de letras que formam ou simbolizam o nome de Jesus Cristo....


copyright | n. m.

Direito exclusivo que um autor ou o seu editor tem de explorar durante muitos anos uma obra literária, artística ou científica....


logomarca | n. f.

Conjunto formado por letras e/ou imagens, com design que identifica, representa ou simboliza uma marca....


logo | n. m.

Conjunto formado por letras e/ou imagens, com design que identifica, representa ou simboliza uma entidade, uma marca, um produto, um serviço, etc....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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