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Pepino

apepinado | adj.

Que tem forma ou gosto de pepino....


pepineiro | n. m.

Planta herbácea (Cucumis sativus) da família das cucurbitáceas....


pepinela | n. f.

O mesmo que pimpinela....


pepino | n. m.

Fruto do pepineiro que se come geralmente em salada ou conservado em vinagre....


cornichon | n. m.

Pepino pequeno, colhido antes da maturidade, usado frequentemente em conserva, nomeadamente em picles....


cocombro | n. m.

Fruto do pepineiro que se come geralmente em salada ou conservado em vinagre....


pepineira | n. f.

Plantação de pepinos....


cogombro | n. m.

Fruto do pepineiro que se come geralmente em salada ou conservado em vinagre....


Planta da família das cucurbitáceas, cujo fruto é uma espécie de pepino amargo e purgativo....


cucumela | n. f.

Vaso de cozinha que tinha a forma de pepino....


gata | n. f.

Espécie de pepino do Egipto....


pevide | n. f.

Massa de farinha em forma de pevide de pepino, geralmente usada em sopas....


empepinar | v. tr. e intr.

Tornar duro como um pepino....


pepinar | v. tr. | v. tr. e intr.

Cortar em pedaços pequenos....


cucurbitácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas dicotiledóneas herbáceas, trepadeiras, a que pertencem a abóbora, o chuchu, a curgete, a melancia, o melão ou o pepino....


picle | n. m.

Alimento vegetal (como pepino, cebolinha ou couve-flor) conservado em vinagre aromatizado. (Mais usado no plural.)...


pickle | n. m.

Alimento vegetal (como pepino, cebolinha ou couve-flor) conservado em vinagre aromatizado. (Mais usado no plural.)...


pimpinela | n. f.

Designação dada a várias espécies de plantas herbáceas do género Pimpinella, da família das apiáceas....


molho | n. m.

Molho de maionese a que se adiciona salsa, alcaparras, pepino, tudo picado muito fino, com um pouco de vinagre e temperos....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




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