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Nazarena

chilena | n. f.

Espora com grande roseta....


nazarena | n. f.

Espora grande. (Mais usado no plural.)...


nazareno | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à vila e ao concelho português da Nazaré, no distrito de Leiria....


nazareno | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Nazaré, cidade israelita....


Inscrição que Pôncio Pilatos, por escárnio, mandou colocar no alto da cruz em que expirou Jesus Cristo....


Resposta de Pilatos aos sacerdotes judeus que o censuravam por haver inscrito na cruz de Jesus Cristo: Jesus Nazareno Rei dos Judeus; emprega-se para indicar uma resolução firme....


nazáreo | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Nazaré, cidade israelita....


nazareu | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Nazaré, cidade israelita....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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