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Mercamos

televisivo | adj.

Relativo ou pertencente à televisão (ex.: canal televisivo; mercado televisivo)....


Que é relativo a ou ocorre durante um só dia (ex.: créditos intradiários, liquidez intradiária, mercado intradiário)....


futuro | adj. | n. m.

Que há-de ser, há-de acontecer ou há-de vir (ex.: acontecimentos futuros; gerações futuras)....


mealharia | n. f.

Imposto que a Câmara de Lisboa recebia por cada teiga que se trazia ao mercado....


duopólio | n. m.

Mercado em que só há dois vendedores para muitos compradores....


trust | n. m.

Sindicato de especuladores instituído com o fim de determinar a alta do preço de um valor ou de uma mercadoria, açambarcando-os....


LISBOR | n. f.

Taxa de juro de referência do mercado monetário português....


oligopsónio | n. m.

Mercado em que há apenas um pequeno número de compradores para os produtos de vários vendedores....


colareja | n. f.

Vendedeira de frutas e legumes nos mercados de Lisboa....


ducha | n. f.

Jorro de água que se arremessa sobre o corpo, com fins higiénicos ou terapêuticos....


economia | n. f. | n. f. pl.

Regra e moderação nos gastos....


horror | n. m. | n. m. pl.

Sensação de medo que faz arrepiar o cabelo e a pele....


monopsónio | n. m.

Mercado em que há apenas um comprador para os produtos de vários vendedores....


oferta | n. f.

Acto ou efeito de ofertar....


oligopólio | n. m.

Mercado em que só há um pequeno número de vendedores para uma multidão de compradores....


procura | n. f.

Acção de procurar....


ribeira | n. f.

Rio de pouco caudal e de pequeno curso....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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