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Martela

dúctil | adj. 2 g.

Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


incuso | adj.

Que está cunhado só de um lado (moeda, medalha, etc.)....


maleiforme | adj. 2 g.

Que tem forma ou aparência de martelo....


batecum | n. m.

Ruído de marteladas....


baticum | n. m.

Ruído de marteladas....


encaixe | n. m.

Acto de encaixar....


mascoto | n. m.

Grande martelo com que, nas fábricas de moeda, se reduzem a pó os fragmentos de metal....


marreta | n. f. | n. 2 g.

Martelo não tão grande como o marrão....


encravo | n. m.

Ferimento produzido no cavalo ou no boi pelo cravo da ferradura, desviado pelo martelo do ferrador....


Espécie de martelo para avaliar a ductilidade dos metais....


marra | n. f.

Sacho para mondar....


rebatido | adj. | n. m.

Calcado; apisoado; muito batido....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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