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Lapão

alapoado | adj.

Que tem ares ou modos de indivíduo rústico, grosseiro, lapão....


rena | n. f.

Mamífero ruminante (Rangifer tarandus) da família dos cervídeos que vive na Sibéria, na Escandinávia, na Gronelândia e no Canadá. [A rena pode atingir 1,50 m de altura; as suas pontas ramificam-se em esgalhos achatados, que lhe servem para descobrir debaixo da neve os líquenes de que se alimenta; os lapões e os esquimós empregam-na para puxar trenós e utilizam o seu sangue, a carne, o leite, as pontas e o couro.]...


tundra | n. f.

Formação vegetal característica das planícies geladas de clima polar, onde crescem principalmente musgos, líquenes, ervas e pequenos arbustos....


labrosta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem vive no campo ou numa zona rural....


lapuz | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem vive no campo ou numa zona rural....


morsa | n. f.

Mamífero anfíbio dos mares das regiões árcticas cujo macho tem enormes caninos superiores. (Comprimento de 5 m; peso 1 tonelada; ordem dos pinípedes.)...


lapónio | adj. n. m.

Que ou quem vive no campo ou numa zona rural....


lapónio | adj. | n. m.

Relativo à Lapónia, região do Norte da Europa, que compreende parte da Finlândia, da Noruega, da Suécia e da Rússia....


alapoar | v. tr. e pron.

Dar ou ganhar ares ou modos rústicos, grosseiros, de lapão....


lapão | adj. | n. m.

Relativo ao lapão enquanto sistema linguístico....


lapão | n. m.

Lapa grande....


sami | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos samis, povo que habita uma região do Norte da Europa, que compreende parte da Finlândia, da Noruega, da Suécia e da Rússia....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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