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Grafe

Marte | n. m.

Deus da guerra, na mitologia romana e grega....


grafoteca | n. f.

Colecção de gravuras....


gráfica | n. f.

Acto de grafar os vocábulos....


subgrafo | n. m.

Grafo obtido a partir de um subconjunto de vértices e arestas de outro grafo; grafo contido dentro de outro grafo....


quaternário | adj. | adj. n. m.

Composto de quatro unidades, de quatro elementos, etc....


holoceno | adj. n. m.

Diz-se de ou época mais recente do Período Quaternário. (Como nome, grafa-se com inicial maiúscula.)...


plistoceno | adj. n. m.

Diz-se do ou o período mais antigo do Quaternário. (Como nome, grafa-se com inicial maiúscula.)...


sónica | n. f.

Sistema de grafar as palavras atendendo apenas ao som delas....


escrito | adj. | n. m.

Que se escreveu....


grafo | n. m.

Sistema de pares formados pela aplicação de um conjunto num segundo conjunto ou no mesmo conjunto. (Se os dois conjuntos forem o conjunto R dos números reais, o grafo é um sistema de pontos e confunde-se com a representação gráfica de uma função.)...


caligrafar | v. tr. e intr.

Escrever em letra perfeita....


cartografar | v. tr.

Levantar, delinear, reproduzir cartas geográficas....


estenografar | v. tr.

Escrever por meio de estenografia....


fotografar | v. tr. | v. pron.

Reproduzir por meio de fotografia....


grafar | v. tr.

Dar forma escrita a (ex.: grafar uma palavra; grafou farmácia com ph)....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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