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Comissária

curador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que cura....


delegado | adj. n. m. | n. m. | adj.

Que ou quem recebeu poderes de outrem; que ou quem recebeu uma delegação....


Pessoa que já desempenhou o cargo de comissário....


comissariar | v. tr.

Gerir ou supervisionar uma exposição ou um evento artístico ou cultural....


hospedeira | n. f.

Profissional que vela pela segurança e pelo conforto dos passageiros a bordo dos aviões comerciais; comissária de bordo....


aeromoça | n. f.

Profissional que vela pela segurança e pelo conforto dos passageiros a bordo dos aviões comerciais; comissária de bordo....


aeromoço | n. m.

Profissional que vela pela segurança e pelo conforto dos passageiros a bordo dos aviões comerciais....


assistente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g. | n. f.

Que ou o que dá assistência....


hospedeiro | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem hospeda....


Funcionário imediatamente inferior ao comissário ou substituto dele....


comissário | n. m.

Pessoa que está exercendo uma comissão....


Enviado ou delegado de um governo ou instituição, com poderes latos....


Pessoa que superintende um comissariado-geral ou que dirige um grupo de comissários....




Dúvidas linguísticas



Escreve-se interdisciplinaridade ou interdisciplinariedade? Também tenho dúvidas se devo escrever pré-estabelecidas ou preestabelecidas.
A forma correcta é interdisciplinaridade, como poderá confirmar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Esta palavra resulta da aposição do prefixo inter- ao substantivo disciplinaridade, que, por sua vez, deriva da junção do sufixo -idade ao adjectivo disciplinar. A terminação -iedade não é um sufixo produtivo em português, pelo que a forma *interdisciplinariedade não se considera bem formada; as palavras terminadas em -iedade resultam normalmente da aposição do sufixo -edade a um adjectivo com a terminação átona -io (ex.: arbitrário > arbitrariedade; solidário > solidariedade) ou derivam directamente do latim (ex.: propriedade < latim proprietatis; variedade < latim varietatis).

Os dicionários de língua portuguesa registam as formas preestabelecer e preestabelecido, sem hífen, pois na sua formação está presente o prefixo pre-, com o qual nunca se usa hífen para fazer a separação do elemento posterior (ex.: prealegar, predefinição, preexistente). Este prefixo está relacionado com o sufixo pré-, que, segundo o Acordo Ortográfico, na base XXIX, exige sempre a utilização do hífen por se tratar de um prefixo com acentuação gráfica (ex.: pré-escolar, pré-histórico, pré-molar).




Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).


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