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Candeeiro

garganta | n. f.

Parte superior de um candeeiro, da lanterna, etc....


mecheiro | n. m.

Bico de candeeiro ou candeia em que se introduz a mecha....


salveta | n. f.

Prato que servia de base aos antigos candeeiros de bico....


manga | n. f.

Chaminé de candeeiro de malha metálica que aumenta a intensidade da luz....


tenebrário | n. m.

Candeeiro que, na Semana Santa, está aceso durante o ofício de Trevas....


candeada | n. f.

Porção de óleo contido num candeeiro ou numa candeia....


candelabro | n. m.

Grande candeeiro com vários braços, que se pendura no tecto....


foco | n. m.

Candeeiro que concentra a luz num feixe estreito e que se pode orientar em várias direcções....


limpa-chaminés | n. m. 2 núm.

Objecto para limpar o interior das chaminés dos candeeiros....


tirante | adj. 2 g. | n. m. | prep.

Barra de ferro atravessada de uma à outra parede para nela se pendurarem candeeiros ou outra qualquer coisa....


torcida | n. f.

Cordão ou feixe de fios de candeeiro ou de vela, impregnado de cera ou de combustível e próprio para manter o lume....


alfredo | n. m.

Tipo de candeeiro....


aplique | n. m.

Candeeiro ou foco que está fixo na parede....


caçamba | n. f.

Espécie de candeeiro preso a um pau, que era levado por crianças nas procissões do Rio de Janeiro....


fumívoro | adj. | n. m.

Aparelho que, colocado por cima da chama dos candeeiros, lhes absorve o fumo....


lume | n. m. | n. m. pl.

Bico (de candeeiro)....


luz | n. f. | n. f. pl.

Candeeiro, lâmpada, vela ou outra coisa acesa....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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