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BOSSA

-cele | elem. de comp.

Exprime a noção de tumor ou hérnia (ex.: hepatocele)....


bosselado | adj.

Que apresenta pequenas bossas ou protuberâncias arredondadas (ex.: imagem renal bosselada; superfície bosselada)....


-celo | elem. de comp.

Exprime a noção de tumor ou hérnia (ex.: linfocelo)....


celotomia | n. f.

Tratamento cirúrgico de uma hérnia....


bossa-novista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao movimento ou estilo musical da bossa nova....


testa | n. f.

Protuberância ou bossa na massa do pão....


abossadura | n. f.

Parte de uma construção que sobressai....


camelo | n. m.

Designação comum aos mamíferos ruminantes do género Camelus, da família dos camelídeos, comuns na Ásia Central e no Norte de África, com uma ou duas bossas gordurosas no dorso e usados, entre outras coisas, como animais de carga....


bisonte | n. m.

Designação dada aos grandes bovídeos selvagens do género Bison, caracterizados pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa. [Existem duas espécies, a americana (Bison bison) e a europeia (Bison bonasus), cujos rebanhos dizimados apenas se encontram em reservas; altura no garrote: 1,80 m; longevidade em cativeiro: 30 anos.]...


bisão | n. m.

Designação dada aos grandes bovídeos selvagens do género Bison, caracterizados pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa. [Existem duas espécies, a americana (Bison bison) e a europeia (Bison bonasus), cujos rebanhos dizimados apenas se encontram em reservas; altura no garrote: 1,80 m; longevidade em cativeiro: 30 anos.]...


Grande bovídeo selvagem (Bison bison) da América do Norte, caracterizado pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa, um pouco mais baixo e mais pesado do que o bisão-europeu, encontrado sobretudo em parques e reservas, depois de ter estado perto da extinção....


Grande bovídeo selvagem da Europa Central (Bison bonasus), que esteve quase extinto, mas está em recuperação a partir de animais criados em cativeiro, caracterizado pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa, um pouco mais alto do que o bisão-americano....


Grande bovídeo selvagem (Bison bison) da América do Norte, caracterizado pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa, um pouco mais baixo e mais pesado do que o bisão-europeu, encontrado sobretudo em parques e reservas, depois de ter estado perto da extinção....


Grande bovídeo selvagem da Europa Central (Bison bonasus), que esteve quase extinto, mas está em recuperação a partir de animais criados em cativeiro, caracterizado pela bossa do pescoço e pelo grande colar de pele lanosa, um pouco mais alto do que o bisonte-americano....


bossa-nova | adj. 2 g. 2 núm.

Relativo ao movimento ou estilo musical da bossa nova....


Baleia (Megaptera novaeangliae) da família dos balenopterídeos, de longas barbatanas peitorais brancas na parte inferior, região dorsal negra, cabeça e mandíbula inferior cobertas de protuberâncias dérmicas, complexo sistema de vocalizações e que pode atingir 18 metros de comprimento e 40 toneladas de peso....


bossa | n. f.

Saliência arredondada de certos ossos, em especial do crânio (ex.: bossa frontal; bossa occipital; bossa parietal)....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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