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Bóiem

boiado | adj.

Diz-se do anzol, preso a linha comprida....


boiante | adj. 2 g.

Que bóia ou flutua....


natátil | adj. 2 g.

Que sobrenada ou que pode boiar à superfície da água....


natante | adj. 2 g.

Que pode boiar à superfície da água; que sobrenada (ex.: larva natante)....


boieiro | adj.

Diz-se de embarcação que flutua bem mesmo em águas pouco profundas (ex.: barco boieiro)....


amarra | n. f.

Cabo ou corrente que sujeita o navio à âncora, à bóia, ou ao cais....


amarração | n. f.

Acto de amarrar ou de se amarrar (ex.: a acostagem termina com a amarração do navio)....


arinque | n. m.

Cabo que prende a bóia à âncora....


calime | n. m.

A parte delgada do navio, entre a linha de água e o gio grande....


sineira | n. f.

Mulher do sineiro ou que toca os sinos....


desbóia | n. f.

Extracção da primeira cortiça do sobreiro....


balona | n. f.

Peça pirotécnica que explode no ar, largando fogos de cor....


gororoba | n. f.

Qualquer refeição ou comida....


boiadouro | n. m.

Lugar onde bóiam tartarugas, peixes-bois, pirarucus, etc....


panda | n. f. | n. m.

Planta cesalpiniácea africana....


parque | n. m.

Terreno murado para plantas ou para caça, imediato a algum palácio....


raia | n. f.

Linha; estria; traço; risca....


semino | n. m.

Cada uma das bóias que sustêm certas redes de pesca....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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