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Arranco

avulso | adj. | adv.

Isolado, solto, desconexo, desirmanado....


divelente | adj. 2 g.

Que separa ou desliga; que arranca....


evulsivo | adj.

Que tende a arrancar, ou extrair, que facilita a evulsão....


isento | adj.

Desobrigado....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....


persistente | adj. 2 g.

Que revela persistência; que persiste....


abcissa | n. f.

Uma das duas coordenadas que servem para fixar um ponto num plano....


arrancão | n. m.

Arranco forte; sacão violento....


Instrumento de mineiro para extrair as sondas que ficam nos furos....


arranca-tocos | n. m. 2 núm.

Pessoa conflituosa ou que se irrita facilmente....


arranco | n. m.

Acto de arrancar....


arranque | n. m.

Extracção; arranco....


arrelhada | n. f.

Pá de ferro com que se limpam as relhas do arado....



Dúvidas linguísticas



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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