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Adega

relego | n. m.

Lagar, adega, celeiro em que o senhor das terras recolhia os seus frutos....


adegueiro | n. m.

Pessoa que trata da adega....


bodega | n. f.

Taberna suja....


cava | n. f.

Adega subterrânea....


cave | n. f.

Adega ou frasqueira subterrânea....


ladrão | adj. n. m. | n. m.

Vaso em que se recolhe o que escorre das vasilhas da adega....


adegar | v. tr.

Recolher na adega....


adega | n. f.

Local onde se guarda o vinho....


burra | n. f.

Escadote pequeno, usado em adegas, lojas e outros estabelecimentos....


pipeta | n. f.

Bomba das adegas....


canteiro | n. m.

Armação baixa de barrotes para assento das vasilhas nas adegas....


tegão | n. m.

Grande recipiente em forma de pirâmide invertida, destinado a uvas ou azeitonas, geralmente à entrada de adegas ou lagares (ex.: tegão de recepção, tegão de vibração)....


apoteca | n. f.

Receptáculo que nos líquenes contém os ascos....


enoteca | n. f.

Local, geralmente adega ou cave, onde se guardam vinhos raros ou que se considera de grande qualidade....



Dúvidas linguísticas



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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