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In

A forma Inpode ser[advérbio], [prefixo], [preposição] ou [símbolo].

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in1in1
|íne|


advérbio

[Informal] [Informal] Na moda (ex.: essa roupa agora está in).

etimologiaOrigem etimológica:palavra inglesa.

in2in2
|íne|


preposição

Indica, em citações bibliográficas e afins, o local a que pertence determinada parte de uma obra (ex.: "verbete" in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa).

etimologiaOrigem etimológica:palavra latina.

In3In3


símbolo

[Química] [Química] Símbolo químico do índio.

in-in-


prefixo

1. Indica negação ou ausência (ex.: inalcançável; incapacitar; incumprimento; inexistência).

2. Indica movimento para dentro (ex.: infiltrar; invaginar).

etimologiaOrigem etimológica:latim in-.

iconeNota: Converte-se em im- antes de b ou p; converte-se em ir- antes de r; converte-se em i- antes de l, m ou n.
InIn

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).