PT
BR
Pesquisar
Definições



ultra-existente

A forma ultra-existentepode ser [masculino e feminino singular de existenteexistente] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ultra-existenteultraexistenteultraexistente
( ul·tra·-e·xis·ten·te ul·tra·e·xis·ten·te

ul·tra·e·xis·ten·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que existe além da morte.

etimologiaOrigem etimológica: ultra- + existente.
iconPlural: ultra-existentes.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: ultraexistente.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: ultra-existente.
grafiaGrafia no Brasil:ultraexistente.
grafiaGrafia em Portugal:ultra-existente.
existenteexistente
|z| |z|
( e·xis·ten·te

e·xis·ten·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que existe ou está em algum lugar (ex.: demoliram todas as casas existentes junto à praia).INEXISTENTE


adjectivo de dois géneros e nome masculinoadjetivo de dois géneros e nome masculino

2. Que ou aquele que vive ou tem existência.

etimologiaOrigem etimológica: existir + -ente.
ultra-existenteultra-existente

Auxiliares de tradução

Traduzir "ultra-existente" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.