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saúdes

A forma saúdespode ser [feminino plural de saúdesaúde] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de saudarsaudar].

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saudarsaudar
|au| ou |a-u| |au| ou |a-u|
( sau·dar

sau·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Dirigir cumprimento ou saudação (ex.: saudou os presentes; saudavam-se tirando o chapéu). = CUMPRIMENTAR


verbo transitivo

2. Enviar recordações ou cumprimentos a. = CUMPRIMENTAR

3. Mostrar apreço ou apoio. = ACLAMAR, FELICITARPATEAR

4. Cumprimentar com salvas. = SALVAR


nome masculino

5. Gesto ou palavra de cumprimento. = SAUDAÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:latim saluto, -are.
saúdesaúde
( sa·ú·de

sa·ú·de

)


nome feminino

1. Estado de bem-estar e equilíbrio físico, mental e psicológico.

2. Robustez; vigor.

3. Conjunto dos organismos administrativos e hospitalares que prestam assistência médica.


interjeição

4. Expressão usada para desejar bem-estar ou felicidade a alguém, geralmente em brindes ou despedidas.

5. Expressão que se dirige a alguém que acabou de espirrar para lhe desejar saúde.


saúde pública

[Medicina] [Medicina]  Conjunto das condições de saúde, de higiene e de assistência da população, geralmente objeto de organização e regulamentação pelo poder público (ex.: a poluição traz riscos para a saúde pública; a depressão pode ser um problema de saúde pública).

[Medicina] [Medicina]  Ramo da medicina que estuda a saúde da população em geral e das comunidades e que inclui a medicina preventiva, a higiene e o estudo de epidemias (ex.: especialização em saúde pública).

etimologiaOrigem etimológica:latim salus, -utis.

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Traduzir "saúdes" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).