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representásseis

A forma representásseisé [segunda pessoa plural do pretérito imperfeito do conjuntivo de representarrepresentar].

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representarrepresentar
( re·pre·sen·tar

re·pre·sen·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Patentear, revelar, mostrar.

2. Reproduzir pela pintura, escultura, gravura, etc.

3. Trazer à memória, significar, simbolizar.

4. Expor (por meio de representação).

5. Ser mandatário, procurador, embaixador ou agente de.

6. Fazer as vezes de.

7. Figurar, parecer ter.

8. Pôr em cena.

9. Ter na peça um papel.


verbo intransitivo

10. Dirigir uma representação a.

11. Fazer um papel.


verbo pronominal

12. Figurar-se.

etimologiaOrigem etimológica: latim repraesento, -are, realizar, apressar, pagar, satisfazer, apresentar, mostrar, reproduzir, imitar.
representásseisrepresentásseis

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Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Gostaria de saber se após esta revisão ortográfica, o acento diferencial da palavra "PÊLO" caiu ou continua existindo.
Como poderá verificar no ponto 9.º da base IX do Acordo Ortográfico de 1990, as formas pelo (contracção de por + o), pêlo (substantivo) e pélo (forma do verbo pelar) deixam de se distinguir pelo acento gráfico, passando a haver apenas uma forma (pelo) para três palavras homónimas.
O mesmo acontece com outras palavras graves homógrafas de palavras ditas "proclíticas", por exemplo côa (forma verbal de coar e topónimo), pára (forma verbal de parar) e péla (substantivo feminino e forma verbal de pelar), passam, respectivamente, a coa (homónimo da contracção pouco usada > com+a), para (homónimo da preposição) e pela (homónimo da contracção > por+a).