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renunciaste

A forma renunciasteé [segunda pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de renunciarrenunciar].

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renunciarrenunciar
( re·nun·ci·ar

re·nun·ci·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Desistir daquilo a que se tem direito. = ABDICAR, RESIGNAR


verbo transitivo

2. Não querer. = RECUSARACEITAR

3. Tirar (algo) da sua posse ou do seu usufruto. = DEIXAR, LARGAR, PRIVAR-SEACEITAR, APROVEITAR

4. Abandonar (crença, convicção ou princípio); deixar de acreditar em. = ABJURAR, RENEGARADERIR, PERFILHAR


verbo intransitivo

5. Lançar uma carta de naipe diferente do jogado (nos jogos em que o naipe é obrigatório).

etimologiaOrigem etimológica: latim renuntio, -are, anunciar em resposta, expor, proclamar, revogar, abandonar.
renunciasterenunciaste

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Traduzir "renunciaste" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.