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rasgámos

Será que queria dizer rasgamos?

A forma rasgámosé [primeira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de rasgarrasgar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
rasgarrasgar
( ras·gar

ras·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Romper, lacerar, abrir rasgão.CERZIR, COSER, UNIR

2. Golpear, ferir.

3. Praticar (uma abertura).

4. Abrir fenda ou buraco em.

5. Sulcar.

6. Traçar, desobstruir, dar acesso.

7. Dissipar.

8. Arrancar, separar.

9. Alargar, espaçar.

10. [Figurado] [Figurado] Alancear, compungir.

11. Agravar, avivar.

12. Desfazer, rescindir.

13. Cavar, lavrar.


verbo intransitivo

14. Assomar despontar.


verbo pronominal

15. Romper-se, fender-se.

16. Dar-se a conhecer, patentear-se.

17. Alargar-se, estender-se.

18. Separar-se, cindir-se.

19. Sentir dor profunda.

Auxiliares de tradução

Traduzir "rasgámos" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.