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prática

Será que queria dizer pratica?

A forma práticapode ser [feminino singular de práticoprático] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
práticaprática
( prá·ti·ca

prá·ti·ca

)


nome feminino

1. Aplicação das regras e dos princípios de uma arte ou de uma ciência.

2. Acto ou efeito de praticar.

3. Maneira habitual de proceder. = COSTUME, USO

4. Conversação, palestra, discurso, fala. = PRÉDICA

5. Exortação ou pequeno discurso feito por um eclesiástico aos fiéis (antes ou num intervalo da missa).

6. Sermão nos templos protestantes.

7. [Marinha] [Marinha] Licença de comunicar com a terra.


pôr em prática

Realizar.

etimologiaOrigem etimológica: grego praktiké, feminino de praktikós, -é, -ón, próprio para agir.
práticoprático
( prá·ti·co

prá·ti·co

)


adjectivoadjetivo

1. Que não se limita à teoria.ABSTRACTO, TEÓRICO

2. Que tem motivações relacionadas com a acção ou com a eficácia. = PRAGMÁTICO

3. Que tem prática, experiência. = CONHECEDOR, EXPERIENTE, VERSADOPRINCIPIANTE

4. Relativo à prática.

5. Que não se deixa influir pelas aparências nem por teorias.

6. Que encara as coisas pelo lado positivo.

7. Que em tudo procede com prudência ou só movido pelo interesse.


nome masculino

8. [Náutica] [Náutica] Piloto de embarcações. = PATRÃO

etimologiaOrigem etimológica: latim practicus, -a, -um, activo, que age, do grego praktikós, -é, -ón, próprio para agir.
práticaprática

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Traduzir "prática" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).