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pombo-verde-de-pescoço-laranja

A forma pombo-verde-de-pescoço-laranjaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pombo-verde-de-pescoço-amarelopombo-verde-de-pescoço-amarelo
( pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-a·ma·re·lo

pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-a·ma·re·lo

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Treron phoenicopterus) da família dos columbídeos. = POMBO-VERDE-DE-PATAS-AMARELAS

etimologiaOrigem etimológica: pombo + verde + de + pescoço + amarelo.
pombo-verde-de-pescoço-rosadopombo-verde-de-pescoço-rosado
( pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-ro·sa·do

pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-ro·sa·do

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Treron vernans) da família dos columbídeos. = POMBO-VERDE-DE-PESCOÇO-ROSA

etimologiaOrigem etimológica: pombo + verde + de + pescoço + rosado.
pombo-verde-de-pescoço-ruivopombo-verde-de-pescoço-ruivo
( pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-rui·vo

pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-rui·vo

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Treron fulvicollis) da família dos columbídeos. = POMBO-VERDE-DE-CABEÇA-RUIVA

etimologiaOrigem etimológica: pombo + verde + de + pescoço + ruivo.
pombo-verde-de-pescoço-laranjapombo-verde-de-pescoço-laranja
( pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-la·ran·ja

pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-la·ran·ja

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Treron bicinctus) da família dos columbídeos. = POMBO-VERDE-DE-PEITO-LARANJA

etimologiaOrigem etimológica: pombo + verde + de + pescoço + laranja.
pombo-verde-de-pescoço-rosapombo-verde-de-pescoço-rosa
( pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-ro·sa

pom·bo·-ver·de·-de·-pes·co·ço·-ro·sa

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Treron vernans) da família dos columbídeos. = POMBO-VERDE-DE-PESCOÇO-ROSADO

etimologiaOrigem etimológica: pombo + verde + de + pescoço + rosa.
pombo-verde-de-pescoço-laranjapombo-verde-de-pescoço-laranja


Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.