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úricas

úrico | adj.

Diz-se de um ácido orgânico azotado, presente em fraquíssima dose no sangue, em dose menos fraca na urina (0,5 g por litro), e que provém da degradação no organismo das purinas....


purina | n. f.

Base orgânica bicíclica (C5H4N4), que funde a 216 graus centígrados e constitui o núcleo donde derivam o ácido úrico, a xantina, a cafeína, etc., chamados, por esta razão, bases púricas....


Taxa muito alta de ácido úrico no sangue....


uricemia | n. f.

Presença excessiva de ácido úrico no sangue....


urotropina | n. f.

Medicamento diurético, para a diátese úrica....


hipúrico | adj. n. m.

Diz-se de ou ácido que se encontra na urina, especialmente na dos ruminantes....


podagra | n. f.

Doença articular decorrente do excesso de ácido úrico, que provoca inflamação dolorosa, em especial nos pés e é geralmente acompanhada de inchaço; gota nos pés....


cianúrico | adj.

Diz-se de um ácido proveniente do ácido úrico....


aloxana | n. f.

Substância que se produz pela acção do ácido nítrico sobre o ácido úrico....


lítico | adj.

Relativo a pedra....


urato | n. m.

Sal derivado do ácido úrico....


gota | n. f.

Porção globulosa e indivisa de um líquido....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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