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íntimo

entranhado | adj.

Metido nas entranhas; introduzido; íntimo; profundo; arraigado; figadal....


visceral | adj. 2 g.

Que está muito enraizado, entranhado no íntimo (ex.: rancor visceral)....


intimista | adj. 2 g.

Que é do foro íntimo ou privado....


Princípio axiomático, hoje universalmente reconhecido e levado à prática na política internacional e na vida íntima dos povos, nas alianças das nações e na associação e federação das classes sociais....


in petto | loc.

Com os seus botões....


diarista | n. 2 g.

Pessoa que escreve um diário íntimo....


ditame | n. m.

Voz íntima; impulso....


penetrais | n. m. pl.

Parte mais retirada, mais recôndita e interior....


tutano | n. m.

Medula dos ossos....


volúpia | n. f.

Qualidade do que é voluptuoso....


voyeurismo | n. m.

Patologia que consiste na obtenção de prazer sexual pela observação dissimulada de cenas de cariz íntimo ou erótico....


chamego | n. m.

Troca de contactos íntimos....


aderência | n. f.

Íntima união ou ligação de partes (por acção própria ou por compressão exterior)....


anfiartrose | n. f.

União íntima de duas superfícies articulares....


coesão | n. f.

Aderência, força que une entre si as moléculas dos líquidos ou dos sólidos....


combate | n. m.

Acção de troços de exército ou armadas beligerantes....


cuqueador | n. m.

Aquele que cuqueia, que tem relações íntimas com mulher casada....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de esclarecer a dúvida seguinte: o predicado de uma frase pode ou não conter outros elementos como complementos directo e indirecto, circunstanciais, atributo, predicativo do sujeito? Pelo que leio na gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra e em outras parece que sim, mas surgiram dúvidas sobre o assunto na minha escola.
O predicado é um conceito complexo. No entanto, e especialmente quando é o ensino e a explicitação da língua o que está em causa, é necessário definir conceitos operatórios. Assim, pode dizer-se que o predicado é constituído pelo verbo e pelos constituintes que dele dependem (por oposição aos constituintes que dependem da frase), correspondendo ao sintagma verbal. Por esta ordem de ideias, o complemento directo e o complemento indirecto pertencerão necessariamente ao predicado (ex.: ele ouviu um disco; o gato gostou da refeição; o aluno entregou o trabalho ao professor), assim como o predicativo do sujeito (ex.: a mãe está doente), o predicativo do complemento directo (ex.: o grupo achou a proposta interessante) ou o predicativo do complemento indirecto (ex.: ela chamou incompetente ao colega).

Segundo o Dicionário Terminológico, o predicado é uma “função sintáctica desempenhada pelo grupo verbal e pelos modificadores do grupo verbal”, sendo que o grupo verbal é constituído pelo verbo e pelos seus complementos obrigatórios. Este dicionário, da responsabilidade da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, visa contribuir para a discussão e resolução de problemas científicos e pedagógicos, pode auxiliar a investigação imprescindível aos docentes e ajuda ao esclarecimento de dúvidas como aquela que agora nos colocou.


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