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ímpar

ímpar | adj. 2 g.

Que não é divisível por dois....


Que tem o número ímpar de pínulas ou folíolos (folha composta)....


imparidade | n. f.

Qualidade daquilo que é ímpar....


esterno | n. m.

Osso ímpar situado na parte anterior do peito, no qual se articulam as costelas e as clavículas....


perissodáctilo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que tem dedos em número ímpar....


rima | n. f. | n. f. pl.

Estrofe de oito versos, dos quais os versos pares rimam entre si e os ímpares também, excepto o sétimo verso que rima com o oitavo....


paridade | n. f.

Propriedade de um número em relação a ser par ou ímpar....


parilidade | n. f.

Propriedade de um número em relação a ser par ou ímpar....


esfenóide | n. m.

Osso ímpar na base do crânio servindo como de cunha a todos os outros ossos....


tireóide | n. f. | adj. 2 g. | adj. f. n. f.

Glândula endócrina ímpar, composta por dois lobos, situada abaixo da faringe....


nones | adj. 2 g. 2 núm. n. m. 2 núm.

Diz-se de ou número ímpar....


nunes | adj. 2 g. 2 núm. n. m. 2 núm.

Diz-se de ou número ímpar....


tiróide | n. f. | adj. 2 g. | adj. f. n. f.

Glândula endócrina ímpar, composta por dois lobos, situada abaixo da faringe....


tireoideia | n. f.

Glândula endócrina ímpar, situada abaixo da faringe....


parnão | adj.

Que não é par....


pernão | adj.

Que não é par....


tiroideia | n. f.

Glândula endócrina ímpar, situada abaixo da faringe....


impar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. tr.

Fazer soluçar ou soluçar convulsivamente....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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