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zingiberácea

amomácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas zingiberáceas que tem por tipo o amomo....


cardamomo | n. m.

Planta herbácea da família das zingiberáceas....


marantácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas, de caule herbáceo com flores em espigas ou cachos, próxima das zingiberáceas....


zedoária | n. f.

Planta herbácea (Curcuma zedoaria) da família das zingiberáceas, cuja raiz tem propriedades estimulantes....


araruta | n. m.

Fécula alimentícia que se extrai do rizoma de algumas plantas zingiberáceas e marantáceas....


labelo | n. m.

Plataforma inferior de um invólucro floral, formada por uma pétala ou conjunto de pétalas, presente, por exemplo, nas flores das labiadas, das leguminosas, das zingiberáceas e das escrofulariáceas....


açafroeira | n. f.

Planta herbácea (Curcuma longa) da família das zingiberáceas, nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


conteira | n. f.

Planta herbácea (Hedychium gardnerianum), vivaz, ruderal, da família das zingiberáceas, com rizomas tuberosos, folhas largas, alternas, de cor verde brilhante, flores amareladas, reunidas em inflorescências erectas, nativa da Ásia....


zingiberácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das zingiberáceas....


globa | n. f.

Planta zingiberácea (Globba)....


açafrão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Planta da família das zingiberáceas (Curcuma longa), nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


curcuma | n. f.

Planta da família das zingiberáceas (Curcuma longa), nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


Planta da família das zingiberáceas (Curcuma longa), nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


Planta herbácea (Curcuma alismatifolia) da família das zingiberáceas, de folhas compridas, lanceoladas e com uma nervura central arroxeada, flores terminais, nativa da Ásia e usada como ornamental....


Designação comum a várias plantas da família das zingiberáceas....


Planta da família das zingiberáceas (Curcuma longa), nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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