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viverás

agaiatado | adj.

Que tem ares de gaiato ou garoto....


aéreo | adj.

Do ar; atmosférico....


amigado | adj.

Que se amigou; que vive em mancebia....


anaeróbio | adj.

Que pode viver e reproduzir-se privado de ar....


aquático | adj.

Pertencente ou relativo à água....


Designativo do animal acostumado a um lugar ou a viver com outros animais. (Também se aplicava às pessoas.)...


arraiano | adj.

Que é relativo à raia ou à fronteira....


azougado | adj.

Que não pode estar quieto....


arborícola | adj. 2 g.

Que vive nas árvores (ex.: primatas arborícolas)....


caulícola | adj. 2 g.

Diz-se da planta que vive como parasita no caule das outras plantas....


Relativo a charneca; que vive em charneca....


conquícola | adj. 2 g.

Que vive em concha bivalve....


corticícola | adj. 2 g.

Que vive na casca das árvores....


desenvolto | adj.

Desembaraçado; ágil; vivo....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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