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    vazando-me

    arruela | n. f.

    Chapa redonda que se mete na cavilha ou no parafuso, para distribuir a pressão....


    chitada | n. f.

    Perda de um jogo de cartas, sem se ter feito uma vaza....


    cheleme | n. m.

    Lance (em certos jogos de cartas) em que dois parceiros fazem todas as vazas contra os outros dois....


    escápula | n. f.

    Prego de cabeça revirada....


    faceira | n. f. | n. f. pl. | n. m. | n. 2 g.

    Carne da parte lateral do focinho da rês....


    moleta | n. f.

    Utensílio de mármore em que se pisam e moem tintas....


    vaza | n. f.

    Lavor (bordado, renda, etc.) vazado ou escavado....


    bóston | n. m.

    Jogo de cartas de vaza, entre quatro parceiros, com baralho de cinquenta e duas cartas....


    codilho | n. m.

    Perda do feito no voltarete por fazer menos vazas que um dos parceiros....


    hidróstato | n. m.

    Instrumento de metal flutuante, para pesar corpos....


    recambó | n. m.

    Duração de um jogo de vaza até se preencher um número convencionado de mãos ou partidas....


    cobogó | n. m.

    Peça de construção, feita geralmente de cimento, argila, gesso ou vidro, como um tijolo parcialmente vazado, destinada a permitir iluminação parcial e arejamento....


    estofo | n. m. | n. m. pl. | adj.

    Tecido, pano....


    lingoteira | n. f.

    Molde onde se vaza o metal derretido para fazer barras....


    tasselo | n. m.

    Cada uma das peças de que se compõe a forma e em que se vaza o material para se extraírem estátuas, baixos-relevos ou outros objectos de arte (ex.: tasselo de gesso)....


    vasa | n. f.

    Espaço em que trabalha a mó do moinho de azeitona....


    quatrilho | n. m.

    Jogo de cartas entre quatro pessoas, no qual cada uma recebe nove cartas, ganhando aquela que fizer o maior número de vazas....


    frasco | n. m.

    Vaso de vidro, geralmente de gargalo curto....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Gostaria de saber quando utilizar a conjunção mas na frase e quando vem após a vírgula ou ponto?


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