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vantajosidade

atrás | adv.

Em lugar já passado....


lucrativo | adj.

Que dá lucros financeiros....


nocivo | adj.

Que causa dano; que prejudica....


profícuo | adj.

Útil; conveniente; proveitoso; vantajoso....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


bom | adj. | n. m. | interj.

Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro)....


prol | n. m.

O que é proveitoso ou vantajoso....


canja | n. f.

Caldo de galinha ou outra ave, geralmente com arroz ou massa....


vantajoso | adj.

Que proporciona vantagem....


Reduzido ao mais indispensável....


útil | adj. 2 g. | n. m.

Que é necessário; que tem préstimo ou utilidade; proveitoso; vantajoso....


servir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Ser criado de....


cómodo | adj. | n. m.

Que se presta ao uso a que é destinado....


partido | adj. | n. m.

Dividido em partes....


cima | n. f.

Parte superior ou mais elevada de algo (ex.: as cimas do arvoredo)....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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