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validastes

válido | adj.

Que tem as condições legais necessárias....


tique | n. m.

Sinal em forma de V, usado para efeitos de verificação ou validação numa lista de itens, respostas, etc....


tico | n. m.

Sinal em forma de V, usado para efeitos de verificação ou validação numa lista de itens, respostas, etc....


asserção | n. f.

Proposição que se julga verdadeira....


privado | adj. | n. m.

Que é condicionado ou reservado (ex.: acesso privado a um edifício)....


bilhetagem | n. f.

Sistema de emissão, venda e validação de bilhetes (ex.: bilhetagem electrónica)....


bioensaio | n. m.

Experiência ou operação metódica para analisar, descrever ou testar determinada substância e os seus efeitos em seres vivos (ex.: a planta foi testada em bioensaio in vitro para actividade antitumoral; validação do bioensaio)....


eunuco | n. m. | adj.

Guardião castrado de um harém....


nepote | n. m.

Sobrinho do papa....


bilhética | n. f.

Sistema de emissão, venda e validação de bilhetes (ex.: bilhética electrónica)....


privança | n. f.

Estado de quem é favorito ou valido; intimidade....


validador | adj. n. m.

Que ou o que valida (ex.: módulo validador; validador de títulos de transporte)....


valido | adj. n. m.

Que ou quem recebe favor ou protecção de um indivíduo rico ou poderoso....


favorito | adj. n. m.

Que ou o que é objecto da preferência de alguém....


pupilo | n. m.

Menor, geralmente órfão, que está sob a direcção de um tutor....


auditar | v. tr.

Fazer a análise e a validação de actividade, informação ou processo; fazer auditoria a (ex.: auditar as contas de uma empresa; auditar um clube)....


ratificar | v. tr.

Fazer a ratificação ou a validação de (ex.: o Presidente da República já ratificou a lei)....


selar | v. tr. | v. tr. e pron.

Pôr selo em....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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